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Polícia prende principal suspeito de matar o galerista americano Brent Sikkema em MG

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Polícia prende principal suspeito de matar o galerista americano Brent Sikkema em MG

O suspeito é o cubano Alejandro Triana Trevez, de 30 anos.

A polícia descobriu que ele e Sikkema já se conheciam e que Trevez também conhecia o ex-marido do galerista, que é cubano e mora nos Estados Unidos.

Polícia prende em Minas Gerais suspeito de matar galerista americano Foi preso, em Minas Gerais, o principal suspeito de ter assassinado um americano, no domingo (14), no Rio de Janeiro.

O suspeito é o cubano Alejandro Triana Trevez, de 30 anos.

É ele quem aparece em imagens de câmeras de segurança entrando na casa do galerista Brent Sikkema na madrugada de domingo (14) e saindo, 14 minutos depois, usando luvas.

Segundo a polícia, depois de entrar no carro no Rio de Janeiro, o suspeito viajou até São Paulo, onde mora.

Lá, comprou um outro carro pagando à vista, com parte do dinheiro roubado na casa.

Nesta quarta-feira (17), ele chegou a viajar 500 quilômetros até um posto de gasolina entre Uberlândia e Uberaba, em Minas Gerais.

Ele estava dormindo dentro do carro quando foi preso pela Polícia Rodoviária Federal, que tinha sido avisada pela polícia do Rio.

Alejandro carregava US$ 3 mil e estaria tentando chegar até a Bolívia.

No primeiro depoimento, em Uberaba, ele negou que tenha cometido o crime.

Negou até mesmo que tenha viajado para o Rio.

Já a polícia acredita que o assassinato do galerista foi premeditado.

"Como já foi divulgado, ele ficou mais de 12 horas esperando o melhor momento para entrar na residência da vítima.

Entrou na residência, ficou por cerca de 15 minutos, efetuou 18 facadas, 18 perfurações", afirma Felipe Cury, diretor do Departamento Geral de Homicídios do RJ.

Polícia prende principal suspeito de matar o galerista americano Brent Sikkema em MG JN "Nós não temos nem dúvidas de que foi premeditado", acrescenta o delegado Alexandre Hardy.

Durante a longa espera dentro do carro nos arredores da casa, a imagem de uma tela de celular brilhando no banco de trás levantou a suspeita de que Alejandro não estivesse sozinho, mas a polícia descartou essa hipótese.

"Pode ser que ele tenha deitado o banco e olhado o telefone celular.

Nós acreditamos que havia só o Alejandro, porque pegamos imagens de passagens dele pelos pedágios e ele aparece sozinho no carro", explica Alexandre Herdy.

Se a polícia já entendeu a forma como tudo aconteceu, a investigação dos motivos do crime é bem mais complexa.

O assassino levou com ele dinheiro, em reais e dólares, além de joias e alguns outros objetos.

Por isso, a primeira suspeita era de um roubo seguido de morte.

Mas depois da prisão desta quinta, o caso ganha novas perguntas e novas linhas de apuração.

A polícia descobriu que Alejandro Trevez e Brent Sikkema já se conheciam.

"Já sabíamos que o autor esteve aqui no Rio em meados do ano passado, talvez julho, e a vitima também esteve.

E, segundo uma testemunha, eles teriam se encontrado", conta Herdy.

O suspeito também conhecia o ex-marido do galerista, que é cubano e mora nos Estados Unidos.

"Sabendo que o autor preso também é cubano, obtivemos a informação no sentido de que o preso também conhecia o ex-marido da vítima.

O conhecimento prévio entre os três - entre vitima, autor e ex-marido -, não se descarta a hipótese de ter acontecido um homicídio", diz o delegado.

Alejandro Trevez vivia legalmente no Brasil desde 2022.

Ele está em prisão temporária por 30 dias, renováveis por mais 30.


Publicada por: RBSYS

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