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Morte de Nasrallah, chefe do Hezbollah, aumenta a preocupação da expansão do conflito no Oriente Médio

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Morte de Nasrallah, chefe do Hezbollah, aumenta a preocupação da expansão do conflito no Oriente Médio
Joe Biden pede que a equipe de segurança nacional revise o posicionamento dos militares dos Estados Unidos na região e aumente os esforços diplomáticos com países aliados para tentar diminuir o conflito. Depois da morte de chefe do Hezbollah, Biden diz que é hora de cessar-fogo no Oriente Médio A confirmação da morte de Hassan Nasrallah aumentou a preocupação com a possibilidade expansão do conflito no Oriente Médio. Neste sábado (28) à tarde, o presidente americano, Joe Biden, pediu que a equipe de segurança nacional revise o posicionamento dos militares dos Estados Unidos na região e aumente os esforços diplomáticos com países aliados para tentar diminuir o conflito. Hassan Nasrallah comandou o Hezbollah por mais de 30 anos e era um dos principais inimigos de Israel Entenda o impacto da morte do chefe do Hezbollah por Israel para a guerra no Oriente Médio Ataque arrasta guerra para conflito mais sério, dizem analistas Questionado, ao sair de uma igreja, se os ataques israelenses ao Líbano eram inevitáveis, o presidente americano respondeu que é hora de um cessar-fogo. Mais cedo, Biden divulgou um comunicado. Disse que Hassan Nazrallah e o grupo Hezbollah foram responsáveis pela morte de centenas de americanos num reinado de terror de quatro décadas. E que a morte de Nazrallah num ataque aéreo israelense faz justiça a vítimas americanas, israelenses e civis libaneses. Biden disse que os Estados Unidos apoiam o direito de Israel de se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis e outros grupos terroristas apoiados pelo Irã. O governo americano classifica o Hezbollah como um grupo terrorista. Na assembleia geral da ONU, o ministro das relações exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, se referiu à morte de Nasrallah como um assassinato político. Lavrov disse temer que o Irã seja arrastado para o conflito. O Irã e a Rússia são aliados. Lavrov afirmou que as mortes de civis em Gaza e no Líbano devem ser interrompidas imediatamente. Também em Nova York, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, se encontrou com o chanceler do Libano, Abdala Rachid Bou Habib. Pela primeira vez, o governo brasileiro confirmou que está discutindo uma missão para repatriar brasileiros que estão no Líbano.

Publicada por: RBSYS

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