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Altas temperaturas e agricultura: confira 4 dicas da Jacto para manter a produtividade no campo

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Altas temperaturas e agricultura: confira 4 dicas da Jacto para manter a produtividade no campo

Saiba como manter a eficiência da pulverização agrícola antes e durante a aplicação, além de cuidados com os equipamentos e bem-estar do trabalhador rural. Altas temperaturas podem impactar a eficiência da pulverização e o bem-estar do operador: veja as orientações da Jacto para lidar com esses desafios no campo Jacto/Divulgação A forte onda de calor que atua sobre grande parte do Brasil desde o fim do mês de agosto impacta diretamente a agricultura, especialmente em termos de produtividade e qualidade das colheitas, além de prejudicar o bem-estar do trabalhador rural e afetar a eficiência dos manejos e sistemas agrícolas em campo. Com o propósito de estar sempre ao lado do produtor rural em todas as situações, a Jacto, multinacional brasileira de máquinas, serviços e soluções agrícolas, compartilha orientações importantes para enfrentar esses desafios, entre eles, como manter a eficiência na pulverização agrícola antes e durante a aplicação. Confira quatro pontos de atenção em altas temperaturas: 1. Atenção na pulverização Situações adversas, como a elevada temperatura e baixa umidade relativa do ar, podem reduzir a eficiência e causar perdas nas pulverizações. Para a maioria dos casos, devem ser evitadas aplicações com umidade relativa do ar inferior a 50% e temperatura ambiente maior que 30°C. No caso do vento, o ideal é que as aplicações sejam realizadas com deslocamentos entre 3 km/h e 10 km/h. Esses limites, entretanto, devem ser eventualmente flexibilizados de acordo com a tecnologia de aplicação que será utilizada. “Condições climáticas adversas podem causar perdas significativas, como evaporação do produto e por deriva, que é quando o a calda de pulverização vai para locais não desejados”, explica o especialista em tecnologia de aplicação da Jacto, João Victor de Oliveira. Para reduzir as perdas, é importante ajustar os parâmetros da aplicação que incluem mudar o tamanho das gotas de pulverização, ajustar a quantidade de produto por hectare, escolher os produtos certos para cada situação e utilizar as condições operacionais adequadas. “Todas essas mudanças ajudam a aplicar o produto de forma mais eficiente, resultando em economia de recursos e maior proteção ao meio ambiente. Assim, os agricultores obtêm mais resultados em suas lavouras e minimizam os impactos negativos das condições climáticas adversas”, ressalta João Victor. 2. Cintilação Ionosférica A cintilação ionosférica é uma variação rápida de amplitude e fase dos sinais de ondas de rádio e ocorrem quando estes sinais atravessam as irregularidades da ionosfera. A cintilação ocorre ao longo do dia, muitas vezes à noite e durante todo o ano. Por conta das altas temperaturas, há a possibilidade de um aumento na frequência e força da cintilação devido ao atual ciclo solar. Esse problema afeta todos os tipos de receptores dos sistemas de navegação GNSS/GPS, independentemente do fabricante ou marca do equipamento de posicionamento utilizado, e o impacto no desempenho difere dependendo da quantidade de cintilação presente. A fim de minimizar os problemas de cintilação, a Jacto, através da linha de agricultura digital Jacto Next, orienta que os firmwares dos receptores GNSS usem as versões específicas para seu respectivo modelo: OTMIS 6 Plus (versão ES2PR0815SN0002) e OTMIS 7 (versão ES7PR0815SN0002). A atualização pode ser realizada por um revendedor Jacto.  Com o calor intenso afetando o campo, a Jacto compartilha orientações para manter a produtividade agrícola, otimizando a pulverização e garantindo a segurança do trabalhador Jacto/Divulgação 3. Proteção corporal Não se engane com o ar-condicionado das cabines! O operador das máquinas deve planejar a operação de forma a evitar ter que sair do equipamento e passar por alterações bruscas nas temperaturas. O ideal é que, quando for necessário descer, o operador abra a porta e dê um tempo para o corpo ir se ajustando à temperatura externa. Além disso, o uso de protetor solar durante o trabalho no campo é fundamental, já que segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais frequente da doença no Brasil e corresponde a 30% dos tumores malignos registrados no país. Para se proteger dos efeitos nocivos dos raios UV, além do protetor solar, o trabalhador que fica exposto ao sol precisa usar roupa adequada, como blusas de manga longa, calça comprida e boné ou chapéu com aba bem larga. Para evitar a desidratação, nos dias de calor, o trabalhador rural deve beber água a cada hora, e não apenas quando sente sede. 4. Uso de peças originais Máquinas e implementos agrícolas frequentemente são utilizadas por horas consecutivas e em condições de campo adversas. Esse desgaste natural exige a substituição de componentes, sendo crucial optar por peças originais para garantir o desempenho ideal principalmente em altas temperaturas, quando o equipamento pode superaquecer. O monitoramento de diferentes parâmetros, como a temperatura do motor e o desgaste prematuro das peças, é necessário para evitar que o problema seja intensificado. A qualidade do material utilizado nas peças originais é outro fator crucial. Materiais de alta resistência aumentam a durabilidade e a eficiência da peça. A Jacto é reconhecida por seus projetos inovadores e qualidade na produção. As peças de reposição da Jacto oferecem desempenho superior e menor necessidade de manutenção, mantendo a eficiência das máquinas, além de promover a durabilidade e a segurança das operações agrícolas. Confira mais detalhes dos serviços e soluções Jacto

Publicada por: RBSYS

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